sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A única vantagem do verão

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é que o chocolate derrete sozinho.


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PS!
Data de Postagem: quando fizer 40°C novamente em Porto Alegre.

Vão-se os dedos e ficam os anéis

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A semana serviu para perambular o centro de Porto Alegre novamente, mas desta vez com um objetivo bem específico: encontrar anéis bonitos!

E sabem que consegui atingir e até mesmo ultrapassar as metas previamente estabelecidas. Os anéis que encontrei são mais bonitos e foram muito mais baratos do que eu imaginava que me esperava nas lojas.

A refém da semana foi a Vitória Bijouterias, uma lojinha que fica em frente à Galeria Luza. O endereço certinho é rua Marechal Floriano Peixoto, 210.

A vontade era levar mais de dez anéis comigo, mas consegui me conter e sair apenas com quatro de lá.

O valor total foi R$22. Acho que valeu a pena, hein! E já aparecem nos meus dedos diariamente.

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Tem uma expressão bastante conhecida que diz vão-se os anéis, ficam-se os dedos.

Por favor, querido ladrão, lhe imploro que deixe meus anéis, mas também não leve meus dedos, para que eu possa desfilar com os meus bonitos nas mãos.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A moda emo já passou…

Mas sobraram os colares de bolinha no fundo da gaveta.

E o que fazer com elas?
Transformar em outros colares. Foi o que eu fiz. (:

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Arrebentei uma pulseira de bolinhas brancas. Comprei 30 centímetros de corrente. Cortei um pedaço de fio de linha comum, de costura, preto e usei ele duplo. Ah, também precisei de uma agulha e de miçangas pretas. E além disso tudo, tive o auxílio ainda de uma tesoura. E é só!

É bom que a cada miçanga colocada seja dado um ou dois nós em volta para que ela se mantenha fixa. Ela ainda é coringa para fazer com que as bolinhas maiores se mantenham no lugar em que for desejado. A disposição delas é de escolha pessoal!

Eu quis fugir da simetria e uso o colar bem torto assim mesmo.

Se a idéia for esconder as miçangas que seguram as bolinhas, podem ser usadas transparentes. Também dá para jogar correntes entre elas, e não só na parte superior, como eu fiz. Outra idéia é misturar várias cores e formatos de pedras diferentes.

Os pequenos círculos pretinhos foram feitos só com as miçangas pretas: coloquei uma e dei um nó, para fixá-la. Adicionei mais 4, enfileiradas, para totalizar 5, e dei um nó fazendo um círculo com elas. O resultado foi esse.

O que importa é usar a criatividade sem medo!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Nerdismo fofo

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Apenas mais uma semaninha de férias da faculdade: tá na hora de se preparar para a volta às aulas.

No colégio,  ganhávamos já na hora da matrícula uma lista de materias imensa a seguir e, mesmo que não quiséssemos, – ok, TODOS eram loucos pra comprar material de estudo que eu sei, principalmente as meninas! – nossos pais nos obrigavam, já que tudo seria utilizado nas aulas e as professoras costumavam não deixar pegar emprestado com o colega do lado.

Na faculdade costuma ser um pouco diferente. Se tu quer continuar indo à aula com mochila de rodinhas, não aconselho, mas pode. Se tu prefere levar só o teu notebook, é aceito também. Se decidir passar o dia inteiro no bar, acredito que não vá gastar grana à toa, mas vá em frente.

Já eu costumo ser neutra. Levo uma pasta com folhas para anotações e os xerox mil que os professores indicam, umas canetas, a minha agenda que neste ano anda sempre na bolsa e basicamente é só.

Mas não sou dessas que anda com uma BIC preta e uma vermelha jogada na mochila e deu. Tenho estojinho, lapiseira, borracha, post it e, bobear, até lixa de unha cabe junto. E para organizar toda essa confusão preciso de um estojo!kld-2-(1)-[Converted]Há tempos que procuro por um estojo de lata. Tempo mesmo, acho que mais de ano. E eu nunca encontrava! Até encontrava, mas vamos combinar… Era sempre com temas muito infantis. Ursinho Pooh e amigos não rola. Ao menos não para mim.

Eis que encontrei o estojo dos sonhos!

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A loja Renner, não sei há quanto tempo exatamente, mas muito mais do que eu imaginava, já que só vi, de fato, esse mês inaugurou uma linha de papelaria. Lá a gente encontra lápis, agendas, latinhas para organização, pastas, blocos de anotações, xícaras, estojos. Tem o escritório completo!

E foi ali que eu encontrei o meu estojo tão procurado.

São duas linhas até o momento: a Funny e a P&B. A Funny leva poás coloridos aplicados em um fundo roxo: é a linha de onde vem o meu estojo. Já a P&B é mais sóbria, sem deixar de ser fofa, com o fundo em branco e rendas pretas aplicadas de fora a fora.

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O que mais gosto em estojos de lata é que eles são muitos melhor aproveitados que os de tecido ou qualquer outro. Eu, por exemplo, já tenho vários post its colados na tampa dele, internamente, com anotações gerais, desde horários de aulas que não posso esquecer a pequenas tarefas do dia-a-dia.

Além de que eles costumam ser pequenos e, se não for mais carregar tantas canetas para que seja necessário um estojo, ele pode ser usado lindamente como estojo de maquiagens e pincéis.

Ah, e custou só R$19,90.

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GRAMMY - The Music's Biggest Night

and The Clothing's Biggest Disaster

Quarta à noite é o tradicional e consagrado dia do sofá.
Meio da semana. Casais se encontram e ficam na sala, ao alcance da visão dos adultos, asisstindo televisão, comendo pipocas e tentando das uns beijos escondidos.

Mas essa semana foi diferente: o dia do sofá foi no domingo.

Diretamente da TNT com dublagens simultâneas incríveis exclusivas para a sua telinha e de todos os outros brasileiros que não assistiam por links online diretos, passou o 53º GRAMMY Awards, aquela cerimônia onde são eleitos os melhores e mais fodas da música a cada ano.

No dia seguinte à premiação, a blogsfera já estava minada de posts elogiando os vestidos de todas as celebridades luxuosas presentes no evento.


But seriously… Como vocês podem ter gostado da mesma coisa que eu vi?!

A começar pelos meninos da Mumford Sons. Ted Dwane, aprende com o Ben Lovett, que tá gato demais com o chapéuzinho de cowboy amigo. Esse boné amarelo com esse óculos a la Johnny Depp não ficaram bonitos. Ao menos não juntos, e não no Grammy.

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É essa a criança que vocês chamam de fashionista? Só comento uma coisa: fiquei com pena dos pais dela, por terem que andar do lado da Willow Smith.
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Depois me aparece a Hayley Williams, da banda Paramore, com esse cabelo, essa boca e essa sobrancelha laranjas e essa saia rosa. Eu gostei bastante do conjunto todo laranja, mas Hayley, convenhamos, precisava misturar o rosa também?!
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E essa camisa aberta de pedreiro plus maquiagem drag e batom de Lady Gaga do Adam Lambert?
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Sinceramente, a Ciara me lembrou alguma rainha qualquer das tribos de algum desenho animado. Não acho que tenha combinado com esses músculos e com a pele bronzeada dela.
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Ai, Beyoncé… Jura que virou loira? E esses diamantes escorrendo pelo umbigo que mais parecem um piercing de menina da vila? Se não fosse por isso, eu até teria gostado. A roupa, em si, não está feia.
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Rihanna ficou com síndrome de brasileiro e, sentindo muito calor, decidiu ir fantasiada de flocos de neve. Acho que não rolou, hein.
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E a pergunta que eu faço pra Jenna Ushkowitz, do Glee, é: quem estava de aniversário?
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E Nicki Minaj foi direto do zoológico pro Grammy, né?! Roupa de oncinha e tentativa fracassada de olho de gatinha.
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A musa inspiradora de sempre é a única que se salva: Katy Perry.

Porque Katy Perry é Katy Perry e não cabe nem meio ’ai’ de reclamação a ela.
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Fotos: JustJared

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eu quero

Eu quero uma casa antiga para poder chamar de minha.

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Eu quero poder reformar a minha casa antiga. Pintar suas portas, trocar suas janelas, deixar as borboletas entrarem na varanda para colher o pólen das flores penduradas em vasos por todas as esquinas antes vazias.

Ela deve ter um pátio grande para rechear de gatos de todas as raças, cores e tamanhos. Deve ter um pátio maior ainda para que caibam todos os sonhos possíveis e quase todos os impossíveis debaixo do céu estrelado das noites claras de novembro.

A cozinha deve ter o charme e a doçura necessários para abrigar os bolos de chocolate dos finais de semana para os netos dos nossos pais. Precisa de espaço suficiente para a Dona Rosa ou a Dona Maria preparar nossas refeições com o melhor tempero do mercado da esquina e se sentir em casa na minha casa antiga.

A sacada do segundo andar da sala da frente terá aquele formato que tanto gostamos. Quando chover, os pingos molharão nossos pés que balançam ao ritmo de and I wonder when I sing along with you  if everything could ever feel this real forever, if anything could ever be this good again que toca no notebook da salinha ao lado.

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As paredes coloridas que combinam com o nosso astral. Os móveis com a pequena bagunça organizada de sempre. Os meus contacts espalhados por todos os cômodos. As tuas ferramentas que, com o auxílio das tuas mãos, passaram por toda a casa. A tua simplicidade e objetividade harmoniosamente aliados à minha ânsia de decoração e incapacidade de manter tudo no lugar.

A rede no meio das árvores ou entre os postes do fundo para deitar no entardecer e ficar até o horário em que formos obrigamos a entrar, batendo os queixos, depois de muito tempo esquecidos da realidade, entorpecidos, embriagados.

As paredes internas compostas por estantes, abajures, móveis, cabideiros, estatuetas, mesas, cadeiras, flores e armários no lugar de tijolos e concreto frios e mortos. Vida.

Livros e filmes embaixo de cada degrau que dá acesso ao segundo andar. Fotografias espalhadas pelos ambientes. Cores. Luz. Vida, mais uma vez.

Os lençóis pretos que depois de tão procurados foram encontrados na lojinha pequena e antiga tão inesperada. Inesperada como tudo o que nos ocorre. Inesperada como nós mesmos. Os lençóis pretos sobre a cama baixa e sob nossos corpos cansados da correria de tanto trabalho realizado durante o dia e durante a noite.

A 13 metros da minha casa antiga, do outro lado da rua, está a padaria do vovô de cabelos brancos, chapéu na cabeça e sorriso no rosto que nos vende cigarros e chocolate e nos abana de longe, todos os dias.

Nosso cheiro. Por toda ela, o nosso cheiro.

Eu quero o quanto antes eu quero agora a minha casa antiga para poder chamar de minha.

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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Hey, honey

O DE quinta NA quinta desta semana acabou vindo um pouquinho depois, na sexta, porque está com uma cesta de ofertas para você!



Ok, passado o ataque de criatividade tosquice, lhes explico:
além de trazer a dica, eu disponibilizo ela a quem for mais esperto e ágil.

O loosho da semana não só é estrangeiro, como está à venda! (:

E eu justifico: comprei um tênis pela internet. Entrei no site de compras da Adidas, escolhi o modelo e enviei para a minha mãe, por e-mail, para ela avisar o amigo americano dela que viria ao Brasil em breve.

O que a minha mãe fez? Decidiu comprar um parecido. Parecidíssimo, por sinal.

O modelo que eu escolhi era o Honey Mid. O modelo que ela escolheu foi o Honey Low. A diferença? O cano, que no tênis dela não existe, é médio no meu.

Parece que foi praga rogada, mas juro que não foi por mim: recebo uma ligação dela me avisando que o tênis não serviu. Como o meu era exatamente um número maior, minha mãe ainda teve a coragem, após copiar o meu modelo, de arriscar que se o meu não servisse também aposto que nessa hora rolou praga por parte dela, ela ficaria com o tênis e quem ficaria sem seria eu.

Mas dessa vez, meu bem, eu tive sorte: o meu tênis serviu! E ela, infelizmente, ficou sem. :(

E bem…
Como o tênis dela não serviu, não adianta guardar no armário para as traças usarem, como fazemos com botões. Então nós resolvemos vendê-lo. (:

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O querido é um 5.5 americano, que, supostamente, calça 35 brasileiro já que a minha mãe calça 36 certinho e não serviu nela.

Ele lembra bastante os modelos clássicos de All Star, mas (desculpe All Star querido, eu continuo gostando muito de ti) tenho que admitir que ele é de melhor qualidade. Ainda é um Adidas, né!

Compramos ele por $45 + $6.98 de taxas + $5 de frete que totaliza $56,98.

Como o dólar tá valendo, aproximadamente, R$1,7, dá R$96,87.

Arredondando sai R$100 + FRETE.

E quem for de Porto Alegre recebe em mãos.

Qualquer dúvida, estou à disposição através dos comentários do blog ou então pelo e-mail amandamgoltz@gmail.com (:

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Confesso que...

fiquei doente depois de ver essa foto!

Foto de imustache.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Do andar infantil


O alvo desta semana foi a Renner. A vantagem é que qualquer leitora pode aproveitar o DE Quinta NA Quinta dessa semana, já que não é uma loja exclusiva de Porto Alegre, apesar de ter origem gaúcha. (:

Fui fazer compras super despretensiosas, pois estava sem grana, com o meu namorado querido, que tem uma santa paciência com os meus ataques de mulherzinha. Acabei separando para mim um sapato e uma blusa, além do objetivo inicial que era uma cueca boxer. Explico ela em outro post. Ainda assim, consegui me controlar e não levar a camisa branca. Ponto para mim!

Pronto. Estava tudo lindamente pago já. E nós dois estávamos saindo da loja.

Eis que me aparece o culpado na nossa frente: o elevador.

Ilustrada na porta do elevador que estávamos esperando, uma propaganda dizia que os saldos da loja se localizavam no último andar. Ao invés de clicarmos no botão de número 1, como faríamos, o dedo foi direto no de número 5. E pra quem não tinha idéia da existência desse andar também: tem bastante coisa barata, sim, mas confesso que eu esperava mais.
Como na descida todo santo ajuda, decidimos ir até o primeiro andar pela escada: foi a segunda culpada! 

Passamos pelo andar infantil. Além de todas as roupas mega babies que existem, que vestem desde recém nascidos a criancinhas capetas que fazem as pobres mães e faxineiras transformarem camisetas enlamadas em roupas brancas novamente, pasmem, achei roupas lindas que eu usaria.

Depois que eu vi o preço delas, nem experimentei. Se ficasse pequeno ou feio ou piriguete demais, eu daria de presente para alguma criança da família. A R$9,90 a blusa e R$9,90 a saia, fiz um conjuntinho lindo gastando só R$19,80. De curiosa, quando cheguei em casa fui procurar mais roupas infantis no site da Renner. A saia estava por R$39,90!
As duas peças são de tamanho 16 e couberam direitinho em mim. E olha que eu posso até ser baixinha, mas pra magra não sirvo. A marca delas também é a mesma: Mix Teen. UI, TEEN!
E olha... Meninas de 16 anos podem até não conseguir entrar em festas, mas a saia e a blusa já estão com presença confirmadíssima.

PS: Tinha muito mais roupas bonitas e usáveis lá.
Agora, a cada nova visita a Renner, não deixarei de dar uma passada pelo quarto andar.